"Rock’n roll é fácil, De ouvir, É ótimo para dançar, Para a maioria, É o próprio ar... Pode ser tocado, Por jovens, por velhos, Não importando a idade, Por quem sabe, e também por quem só tem vontade, Por um violão com duas cordas, Com gaita ou um cabo de vassoura, Talvez com instrumentos de ponta, É deixar rolar a alegria, No fim de tudo o que conta, Pura adrenalina, Se pede mais uma dose, E embora isso seja uma sina, De improviso ou de ouvido, Seja ele qual for, Clássico, progressivo ou dléim dléim... Mas o objetivo, Vai além, Divertir o coração, E o rock'n roll faz isso, Com muita satisfação!!!”

Dá um curtir aí, pô!!!!

sábado, 30 de junho de 2012

Semana 146

RITCHIE - Mercy Street (Cássio "curando as dores com vinho" Lethal)
É, amigos, estou chegando aos 40 e não nego minhas origens: adorava quando via esse cara no programa Barros de Alencar, lá pelos idos de 1980. Época boa, de bailinho no quintal, com globo de isopor, decorado com cacos de vidro e girado à mão. Época de incoência e de sonhos que não voltará jamais. Sabadão vou ver esse cara de perto. Ícone é ícone, seja bom, ruim ou apenas parte de uma passagem de nossas vidas.


LAYABOUTS - To The End (Beto "de férias em julho, será?" Bian)
MDS-Men...
Totalmente por acaso, e pra falar a verdade nem sei aonde, descobri esta boa banda espanhola que faz rock básico, simples e bom pra ser acompanhado por uma cerveja ou qualquer outra bebida com teor alcoólico.
Acabei descobrindo pouquíssima coisa sobre eles (ainda), tipo que este som está presente em "Savage Behaviour", disco do ano passado, e tal. Mas, pensando bem, o que importa é fazer bem aos ouvidos, né mesmo?
Assim, "disfruta sin moderación", ou,aprecie sem moderação!


THE VACCINES - No Hope (Mateus)
Bom dia, Rapaziada!
Minha MDS é da banda The Vaccines. Trata-se (mais uma vez) de banda londrina de indie-rock, formada em 2010. São basicamente influenciados pelo rock americano dos anos 50 aos 80, e apesar disso, são comparados a Ramones e Strokes, pois fazem um som basicão com um vocal despretencioso (como dita a cartilha do Indie Britânico).
O som que envio é "Hope", que será lançado no terceiro album da banda, em setembro deste ano, intitulado "The Vaccines Come of Age''.
Links:
www.myspace.com/thevaccines
http://www.facebook.com/thevaccines
http://www.thevaccines.co.uk
Abraços,



ANARBOR - Whiskey In Hell (Afonso “de volta aos longos releases” Ellero)
Lesada gente do rock...
Serei breve.... hahahahahaha
Acho que já ficou bem claro que meu gosto musical tende sempre para sons mais pesados, pulsantes, que falem pouco ou quase nada de amor, que seja preferencialmente sexista, que fale de bebedeiras, noites com putas, crítica social, que tenha uma postura debochada, alegre ou até mesmo raivosa, que fale muito palavrão, que seja politicamente incorreta, ou seja, sou um cara de extremo mau gosto e que se orgulha disso...
Já não tenho saco para as baladas do rock! Se estiver ouvindo Scorpions, Aerosmith e outras bandas do gênero, ao primeiro sinal de musiquinha “mela cueca” feita para corações apaixonados eu pulo a faixa!
Só ouço bandas de Dléin Dléin (indie rock ou britpop) quando o Mateus ou o Cesão mandam pelo blog, mas jamais pagaria para assistir um show do estilo. Não por preconceito, muito pelo contrário, mas por simplesmente não agradar aos meus ouvidos. Não me empolga, não faz eu “tirar o pé do chão” (não curto um som que você possa assistir o show com as mãos no bolso). Em suma: é um som calmo demais para um “esquizofrênico psicopata hiperativo” como eu. Confesso que sempre achei que a maioria dessas bandas me soa como um bando de nerds, filhinhos de papai, que acabaram de ganhar uma guitarra de presente e resolvem fazer um “som” básico ao qual dão um ar “blasé” para poder usar a falsa e pretensiosa imagem de “algo exclusivo”, feito para os poucos que conseguem entender a divina elegância e sutileza do estilo.
Só mudei de opinião quando surgiu o Projeto Música da Semana e nossos dois Confrades supra citados começaram a mandar seus sons. Pra poder dar notas tive que ouvir aquilo que jamais ouviria de livre e espontânea vontade.
Foi aí que me surpreendi com algumas boas coisas do gênero!
Continuo achando que essas bandas são um bando de chatos que não sabem o poder de uma guitarra “realmente”distorcida! Continuo afirmando que não vou num show do Oasis ou do The Strokes nem que venha no Festival de Inverno! Mas algo mudou...
E me rendo quando uma dessas bandas alternativas me deixa empolgado com um som!
E foi o que aconteceu ao ouvir quase que sem querer o som de uma banda de Phoenix, Arizona, que está na estrada desde 2003 e já tem 5 álbuns lançados. Trata se do “Anarbor”.
O que me chamou a atenção ao dar um passeio pelo Youtube foi o nome da música: “Whiskey in Hell”.
Pensei: “Opa!!! Aí tem algo legal pra ouvir!” O primeiro link que assisti tinha apenas uma imagem com o nome da banda e da canção. Fui curtindo enquanto cortava as unhas do pé lá em Anápolis, onde escrevi essas “poucas” palavras depois que procurei saber um pouco mais sobre a banda que acabara de ouvir. E pra minha surpresa esses caras não tinham nada a ver com o bom e velho rock´n roll pesado que estou acostumado a ouvir diariamente.
Isso significa que vou baixar os álbuns da banda e virar fã? Não!!!
Ouvi outras coisas dos caras e achei uma bosta!
Mas nessa eles acertaram...

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