Pessoal...
A gente é meio esquisito... Outro dia, andei baixando tudo que podia de jazz, enchi me HD de coisas como John Coltrane, Jaco Pastorius, Keith Jarrett, etc... Aí, essa semana, baixou uma saudade de ouvir coisas pesadas, aí, baixei tudo que podia do Judas e do Motorhead, e passei a semana inteira ouvindo estas bandas, além de outras... Pois é, porque que a gente é assim? Porque somos MDS-MEN, por isso...
Então, segue o meu vídeo dessa semana...
Abç,
RAGE AGAINST THE MACHINE - Bulls On Parade (Tony "hoje eu quero ouvir..." Kleeberg)
Hoje eu quero ouvir EU TE AMO E OPEN BAR hoje eu quero ouvir EU TE AMO E OPEN BAR hoje eu quero ouvir EU TE AMO E OPEN BAR hoje eu quero ouvir EU TE AMO E OPEN BAR hoje eu quero ouvir EU TE AMO E OPEN BAR hoje eu quero ouvir EU TE AMO E OPEN BAR hoje eu quero ouvir EU TE AMO E OPEN BAR hoje eu quero ouvir EU TE AMO E OPEN BAR.... qué sabê duma coisa, seu Michételó du caraio, vai si fudê, seu desgraçado mardito...
HÁÁÁÁ!!! Antes que eu me esqueça...
FUCK YOU, I WON'T WHAT YOU TELL ME!!
Lesada gente do rock...
Nessa semana nosso projeto musical começou a demonstrar indícios de que irá enfim sair de seu casulo de maturação.
A nossa efervescência de idéias enfim foi passada para o papel, se é que podemos chamar assim um arquivo de Word.
A expectativa perante o futuro promissor do que começou com um simples e-mail de troca troca de arquivos em MP3 entre amigos e tende a se transformar em algo público, nos faz re pensar o projeto como um todo.
A essência, que nos faz tão diferente, não vai mudar nunca (assim espero), mas a forma de administrar nossas idéias e expo las publicamente vai ter que deixar um pouco de lado a informalidade para se tornar algo concreto e bem feito.
Seria um recomeço ou apenas uma nova fase?
Difícil afirmar... Prefiro pensar que os dois anos passados até aqui nada mais foram do que um processo de amadurecimento em uma incubadora que nos obrigou a lapidar nossos próprios conceitos de arte.
Sim, arte! O que fazemos é arte sim!
Prestamos um serviço à Cultura e levamos, mesmo que até o momento para um pequeno universo formado por amigos mais chegados, um pouco do que chamamos de terapia em grupo.
Aqui estamos nos realizando mesmo que tardiamente, pois há quem vai achar que aquilo que fazemos é resquício de uma adolescência que insiste em manter certas amarras em nós.
Que seja então! A adolescência é a fase das descobertas e, talvez, a mais feliz de nossa vida.
E pra comemorar nossa "re-invenção" serei pragmático na escolha de meu som da semana. Vou mandar o novo som de uma velha banda que não se re-inventou, mas que ressurgiu das cinzas.
Ao contrário do que eu imaginava o álbum é bom. Mais do mesmo, sem dúvida! Mas certas coisas não precisam mudar, só se re-inventar.
Como o Projeto MDS - A Confraria do Som.
ANGEL - Dr. Ice (Emílio)
Fala ae Galera!!
E foi assim que separei a MDS (124) ……( 01/02/12 – 15:53h)
Trago-lhes desta feita nobres Confrades um quinteto americano que surgiu e ‘acabou’ na segunda metade dos anos 70. Deixando-nos 5 pérolas do mais puro Glam Rock. Trata-se de “Angel”; Greg Giuffria – keyboards; Frank DiMino – vocals; Barry Brandt – drums; Punky Meadows – guitar; Mickey Jones (75,76), Felix Robinson (77, 78, 79) – bass.
A banda foi descoberta em 1974 por Gene Simons depois de assistir a uma performance dos caras num clube. Em 75 o linguarudo consegue um contrato pra eles com a gravadora Casablanca. Entretanto, a imagem contrastava bastante com a imagem do Kiss, esses de preto e o Angel com vestimenta branca. Por causa disso foram ridicularizados pelos críticos e até Frank Zappa, o ‘Lord’ dedicou a eles uma música considerada pejorativa, “Punky’s Whips” (a música metia o pau em qualquer banda de visual andrógino e logo foi associada aos rapazes do Angel).
Na época, talvez mesmo por conta de algum preconceito à nova vertente do Hard Rock que havia nascendo, o Glam Rock, e que mais tarde nos anos 80 seria denominado como Glam Metal, Hair Metal e até mesmo AOR, o sucesso de mercado nunca embalou esses puros meninos. Entretanto, hoje, são vistos como uma banda Cult; estranho esse tal de destino!
Apesar de ter dito acima que a banda ‘acabou’, isso não se trata de verdade absoluta; em 1987 a banda reuniu-se (sem Giuffria) mas não consegiu arranjar nenhum contrato para gravação depois de tanto tempo sem atividade, eles nessa época deixam uma fita demo gravada com 3 canções, “Hot ’n’ Heavy,” “Take Away My Feelings,” e “Can’t Last Forever.” No fim dos anos 90 a banda novamente se reúne e coloca no mercado o disco "In the Beginning" em 2000. Esse álbum tem a participação do guitarrista original Punky Meadows como convidado especial, mas o line up já era bem diferente, a saber: Frank Dimino nos vocais, Barry Brandt na bateria, Randy Gregg no baixo, Steve Blaze nas guitarras e Michael T. Ross nos teclados, essa formação é a que ainda hoje se mantém ativa.
Nos anos seguintes seguiram um disco ao vivo e duas coletâneas, além de vários singles gravados nos anos 70 que nunca tinham saído nos álbuns originais.
Angel tem sido convidada a se apresentar em festivais como Sweden Rock e Bang Your Head. Como há tempos existe a promessa de um lançamento com material novo da banda, resta-nos esperar pra ver o que o tempo fez com esses angelicais espécimes!!
Álbum: Helluva Band (1976)
Boa curtição!!
Grande abraço,
URIAH HEEP - Look At Yourself (Sergio “suando até o rego” Nardini)
Fala Galera,
A primeira banda de rock ocidental da história a se apresentar na Rússia. O registro desses shows está no álbum “Live In Moscow”, de 1989.
Com vocês... Uriah Heep!
EMERSON, LAKE AND PALMER - Hoedown (Luciano “derretendo na oficina” Pagan)
Saudações felinas!
Como bom velhinho que sou lá vai mais uma!
Esse trio sempre me ipnotizou com o teclado de Keith Emerson que mais parecia uma central telefônica.
DUFFY - Warwick Avenue (Cássio "????" Lethal)
Semana corrida. Ideias fervilhando no MDS, ou melhor, CONFRARIA DO SOM. Internet continua uma merda, mas, como é 6ª feira, vale a pena relaxar. E pra ajudar, um belíssimo som, com uma tremenda gata, que canta muito.
MACHINE HEAD - Be Still And Know (Beto "não, não e nãããããaão" Bian)
MDS-Men...
Tem semana que é bem esquisita, tipo esta que acabou.
Sei lá, um sentimento de fim de mundo, uma coisa meio de "desgostosice" com tudo e todos, desde o "bom dia" do porteiro do prédio até o "boa noite" do apresentador do telejornal.
Nestes momentos, é claro, a trilha sonora beira o caos, passeia de mãos dadas com o apocalipse, pula no precipício...
Mas como diz esta canção (canção? hahahaha):
"And the sun will rise
Dawn will break through the blackest night
Distant in its glow
This shall pass be still and know"
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