Lesada gente do rock...
Neste final de semana tive a sempre agradável oportunidade de ficar trocando figurinhas com nosso Confrade Felino – o Gato.
Papo vai, papo vem e sempre acabamos falando de música e bateria, o instrumento que ele toca e que eu sempre sonhei tocar.
Como sempre acontece quando converso com ele e com o Confrade Cassio sempre volto com algum novo ensinamento dessas conversas. É um mundo ainda tão distante, mas tão presente em minha alma que viajo nas divagações que eles fazem sobre técnicas e sobre o instrumento em si.
Me lembro que quando criança (lá pelos 8 ou 9 anos de idade) eu acordava cedo, ligava a tv na Cultura que antes das 10 da manhã não tinha programação. A não ser aquelas faixas coloridas para ajuste de cores que ficavam na tela ao som de músicas da época.
Eu retirava duas grades do berço de minha irmã pra servir de baquetas e sentava virado para o sofá da sala. Cada gomo do sofá de courvin se transformava em um Tom Tom e o braço num surdo. Quando minha mãe não a usava para salada, uma bacia de plástico virava a caixa e o chimbau não existia.
Confesso que destruí alguns sofás desse jeito, mas minha mão nunca reclamou porque acredito que via ali algo de bom.
O tempo passou, tentei guardar dinheiro pra comprar uma, mas sempre colocava outros sonhos na frente e foi assim que nunca consegui ter uma. Minha experiência mais próxima foi tocar surdo na fanfarra do Liceu e Fuzileiro no Tiro de Guerra.
Hoje, se eu me esforçar, até consigo comprar uma bem simples, mas se a bateria entrar em minha casa algum móvel tem que sair! Hahahaha
Esses dias minha filha foi convidada pra participar de uma banda só de meninas. Cada uma aprende um instrumento e depois eles se reúnem e saem tocando. Coisa de adolescente que eu também passei...
Fiquei super feliz de saber que o instrumento que ela escolheu foi a bateria, mas sei que é fogo de palha...
Então, pra homenagear meus confrades bateristas gato e Cassião vou mandar na Segunda Sem Lei um vídeo manjado na net, com quase 4 milhões de visualizações e que eu mesmo já devo ter colaborado com umas 20 delas.
O italiano Andrea Valdrucci, que já esteve até no Programa do Jô, dá a sua versão de batucada para a clássica “Barbeiro de Sevilha”.
Já mandei há muito tempo atrás para a Confraria, mas só a título de curiosidade. Agora vai pro Blog!
GLEISON TÚLIO - WITH OR WITHOUT YOU (Tony "Gleison Túlio é sanguinho novo" Kleeber)
Carinhas como sês já sabem, estive na Red, sexta feira pra curtir o show do Emmerson Nogueira, e de quebra, tivemos no show de abertura, um tar de Gleison Túlio (já mandei um video do maluco), a impressão que ficou é de o cara é muito bom no que se propôs a fazer, um rock elétrico, tocando algumas de autoria própria, misturado com alguns covers de famosos como Queen, Pink, Red Hot e também U2 do qual tirei o som que lhes mando agora.
Perdi a última MDS por falta de tempo na sexta, e pra variar, imaginem o sabadão ressacão que eu passei, afinal, entrei na Red as 10:30 e saí as 3:00, e ficar esse tempo todo numa casa noturna ouvindo boa música, em boa companhia, e no OPEN BAR, sês já viram o estado que eu saí de lá, mas como já sou macaco véio, fui de carona pra não dar BO na volta, e como daqui a pouco estarei embarcando pra passar algumas horas lá no curral dos bambis, resolvi antecipar a SSL pra não ficar de fora dessa também, pois a segundona com certeza vai ser braba!
Perdi a última MDS por falta de tempo na sexta, e pra variar, imaginem o sabadão ressacão que eu passei, afinal, entrei na Red as 10:30 e saí as 3:00, e ficar esse tempo todo numa casa noturna ouvindo boa música, em boa companhia, e no OPEN BAR, sês já viram o estado que eu saí de lá, mas como já sou macaco véio, fui de carona pra não dar BO na volta, e como daqui a pouco estarei embarcando pra passar algumas horas lá no curral dos bambis, resolvi antecipar a SSL pra não ficar de fora dessa também, pois a segundona com certeza vai ser braba!
HANG MASSIVE - Once Again (Cássio)
Amigos,
Desde já peço-lhes desculpas pela ausência no MDS, mas estive viajando e a net onde estava era terrível. Espero retomar o ritmo de envio de sons, empolgado pela estréia do programa de TV. Coincidentemente, nosso confrade Afonso falou sobre o mundo da bateria hoje e enviou um vídeo de um cidadão que curto bastante, pois faz versões interessantíssimas de sons dos mais diferentes estilos na batera. Pois bem, agora há pouco, tentando tirar um pouco o atraso na leitura dos e-mails, eis que encontro este vídeo enviado pelo nosso confrade Chau. Trata-se de um instrumento percussivo extremamente curioso, pois apresenta uma grande gama de sons musicais, remetendo-nos a um instrumento essencialmente harmônico. Em minha viagem, tive a oportunidade de presenciar um artista de rua tocando-o. O som hipnotiza imediatamente. E é perfeito para uma segunda sem lei.
GARY MOORE - Parisienne Walkways (Roger "ouvindo blues a semana toda" Lemos)
Amigos, desculpem pela demora, ontem depois de responder os emails a maldita internet da Vivo que eu comprei (enganação do caralho) não conectou nem com reza braba.
Por isso, minha SSL da semana vai um pouco atrasada.
O som que eu mando hoje é de um cara que simplesmente admiro e sim, pra mim, um verdadeiro ídolo.
Os meus critérios para caracterizar um guitarrista que me agrada não é as notas por segundo, não são as distorções e nem os riffs intrigantes.
O que faz minha cabeça é simplesmente a maneira de como o som da guitarra chega aos meus ouvidos e faz eu adivinhar quem está tocando a milhas de distância.
Os meus critérios para caracterizar um guitarrista que me agrada não é as notas por segundo, não são as distorções e nem os riffs intrigantes.
O que faz minha cabeça é simplesmente a maneira de como o som da guitarra chega aos meus ouvidos e faz eu adivinhar quem está tocando a milhas de distância.
Dificilmente não dá para não saber quando você ouve um timbre do Clapton, um Steve Ray Vaughan, um Carlos Santana e mais alguns que poderia listar aqui.
A SSL de hoje é de um desses guitarristas que emocionam, não só pelas músicas, mas pela maneira que toca, pelo sentimento que transmite ao tocar a guitar.
Infelizmente, nos deixou a pouco tempo, um mal súbito fez desencarnar em 2011 um dos grandes nomes da guitarra, na minha opinião, de todos os tempos...
Infelizmente, nos deixou a pouco tempo, um mal súbito fez desencarnar em 2011 um dos grandes nomes da guitarra, na minha opinião, de todos os tempos...
SCORPIONS - Bad Boys Running Wild (Beto "cadê o Cassião?" Bian)
MDS-Men...
Via de regra, às segundas feiras sempre acordo com um som na cabeça que fica tilintando até que eu descubra de onde é aquele riff. Talvez pela Segunda Sem Lei? Quem sabe...
Hoje foi o refrão... O Scorpions foi quase que a primeira banda de heavy que ouvi na vida e apesar de Rock You Like a Hurricane fazer mais a cabeça da moçada na época, eu gostava mais deste som que vos envio. Um riff típico de 80'metal e um refrão pegajoso e ótimo pra cantar junto no show.
Pena que aos poucos eles foram se enveredando pelas Wind of Change e Send Me An Angel da vida e preferiram ficar por lá... Triste...
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