Semana 135

IRON MAIDEN - Coming Home (Evandro "como indo na zona pela primeira vez" Guarizo)

Peço licença para participar, com o devido respeito aos veteranos do rock.

Hoje é minha estréia e pretendo não decepcionar!!!

Estou buscando conhecimento como sugeriu o E.T. Bilu, rs rs rs.

Minha MDS é em homenagem à um grande amigo que esta numa situação dificil.

Musica do novo album do Iron Maiden (The Final Frontier) que tive a oportinidade e prazer em ver ao vivo na terra dos bambi.

HUGHES TURNER PROJECT - Keep On Shining (Emílio)
Fala ae Galera!

E foi assim que ASSISTI A 1ª EDIÇÃO DO WEB TV PROGRAM MULT ROCK ……( 14/04/12 – 01:44h)

Tive que pausar a transmissão aos 24 minutos e abrir uma cerveja mesmo considerando o adiantado da hora (acabei tomando as 3 latas disponíveis)

Simplesmente sensacional!!!

Apenas hoje consegui assistir na íntegra a essa verdadeira realização de ‘velhos’ garotos, como algum Confrade acertadamente adjetivou nossa expectativa e ansiedade nos momentos que antecederam o que foi, para mim, a melhor realização da família MDS.

Não há palavras para qualificar a sensação que experimentei ao curtir nosso primeiro programa, digo nosso por me sentir realmente integrante dessa turma, não obstante tenha contribuído com nada para a estréia.

Para organizar minha impressão irei por partes:

1 - a formação da mesa: poucas vezes foi possível, despretensiosamente, mesclar numa mesa três personalidades tão bem encaixadas no contexto e objetivo, a saber: o Cassio (que foi aquele que me arrancou mais sorrisos) com seu jeito único conseguiu aliar o ‘humor sem face’ (virtude daqueles que verbalizam algo engraçado em contraposição com os traços faciais; sensacional!! Poucos são os humoristas que envergam tal característica) a comentários pautados sempre pela sensatez que lhe é peculiar; o Grande Urso com sua presença (não poderia ser diferente pelo tamanho que tomou na tela!!) e espiritualidade; para mim representou o conteúdo da coisa. Realmente impagável e alma da coisa. Devemos a esse incomum ser humano a cereja com um bolo em cima; e finalmente o grande brother, a figura, o lenda, o dinossauro Tonny “The Tornado” Kleeberg que mandou muitíssimo bem na apresentação do Acordes e despejou carisma para todo lado feito uma metralhadora alto astral. Acho que se por ventura ausente em alguma oportunidade uma enorme lacuna precisará ser preenchida.

Minha opinião é que não devemos variar a formação da mesa, mudando, caso necessário pelos compromissos pessoais, um elemento, no máximo. Dessa forma a ‘personalidade do conjunto’ não muda muito.

2 – quadros (ou blocos, como queiram): acabou ficando muito legal; tanto a sequência quanto o conteúdo. Aliou-se o caráter ineditivo (de inédito) e informativo do Beto (afinal às vezes nos cansamos de ouvir sempre as mesmas coisas) com a descontração, não menos informativa e histórica impressa pelo Tony no texto no Mestre Vitão.

3 – a ancoragem do Roger: o cara nasceu para isso! Demonstrou ter habilidade necessária para segurar (e levantar) os momentos de ‘branco’, seja entre os assuntos ou mesmo nos descompassos naturais e inevitáveis no ritmo do programa. Gostei muito do “Momento Jack Daniel’s”. Sabe aquele que levanta a bola pro outro bater? Assim foi sua participação na minha avaliação. Podem ter a certeza que estamos cobertos nesse aspecto.

4 – Sanguinho Novo: acho que o único que não me impressionou muito foi o Betão. Explico. Eu já esperava dele a performance apresentada. O cara é simplesmente um profissional do gênero e deveria das mais asas ao dom. Pode começar a fazer dessa habilidade um hobby, para mais tarde assumir contornos profissionais e completar sua vida laborativa.

5 – Acordes Mofados: acho fundamental esse tipo de conteúdo no programa. Acredito que nós amantes do Rock somos na maioria ‘coroas’. Quanto ao texto do Mestre Vitão, nada que eu comentasse aqui poderia acrescentar à qualidade e conteúdo.

6 – momento Flavio: cortar na própria carne é coragem de poucos!! Achei o máximo, pois só quem gosta tem autocrítica verdadeira e a exercita com naturalidade.

7 – a ‘platéia’ miando e soltando participações ‘não oficiais’ no decorrer do programa: mais tosco que isso impossível. Acho que logo teremos uma espécie de auditório.

8 – relativamente ao formato, tempo e outras considerações expostas pelos nobres pares: minha opinião é de que o quadro do Flavio deva realmente ser o último, por imprimir um astral mais descontraído (se é que podemos dizer que os outros momentos não o foram), além da expectativa gerada nos que acompanham o programa para ver o ‘esculacho’ e a bandalheira. Também porque fica mais fácil para o Roger interromper no caso de falta de tempo, já que se trata de ‘opiniões pessoais’ e que assim sendo, apesar de terem naturalmente valor, não comprometem o conteúdo que faz parte do script;

Também considerei boa a relação tempo de música x tempo de bate papo; acho que a música deve imperar até porque aqueles que estarão mais ligados nos rapazes e suas peripécias terão buriladas suas expectativas e certamente aguardarão a parte ‘falada’ com mais ansiedade. Se menores e tempo, maiores em valorização.

Finalmente, resta agora aguardar a participação do Serjão em seu quadro e dar um jeito de participar dessa epopéia!

Mais uma vez gostaria de registrar minha satisfação e confessar que fiquei extremamente surpreso e impressionado com o resultado da coisa.

Para fechar, lá vai minha MDS...
Álbum:
HTP 2 (2003)
Boa curtição!! 

Grande abraço,

RABBIT - Too Much Rock'n'Roll (Afonso “ainda extasiado” Ellero )

Lesada gente do rock...

Na semana em que a Confraria deu mais um grande passo para a tão sonhada conquista do Universo tive o prazer de ouvir muita coisa na vitrola de minha carroça.

Em meio ao borbulho criativo que tomou conta de todos nós durante a semana, a trilha sonora tinha um efeito adrenalizante.

Confesso que não pensei em outra coisa desde a segunda até agora! Só deixei isso de lado pra poder exercer minha profissão remunerada enquanto a MTV não nos contrata com um salário astronômico.

Dentre as bagaceiras que ouvi está o Rabbit.

Pra quem não conhece a banda basta dizer que o seu vocalista, Dave Evans, foi o primeiro frontman de um tal de ACDC.

O som que estou enviando é de 1976 e se alguém conseguir baixar o álbum Homônimo vai estará ouvindo uma bela banda de puro rock.

O vídeo é bem tosco (o batera nem encosta a baqueta nos bumbos pra não atrapalhara gravação), mas o som é legal.

THE ASTEROIDS GALAXY TOUR - Crazy (Tony "que num para de pensar besteira" Kleeberg)

 Ê eí mulecada, tô atrazadão com o som mas tamu aí, semana corrida, trampei até hoje, e na correria da semana, o que rolou no tkr do monzão foi The Asteroids, portanto, lá vai mais uma dessa banda que eu curto pracarái...
(mandei um vídeo com uma imagem só, mas uma imagem que vale por mil)