Segunda Sem Lei!!!

TV ON THE RADIO - Wolf Like Me (Mateus)
Boa noite!!
Minha SSL é de uma banda que estará no Lollapalooza. Fui pesquisar o que e como era a banda, e gostei muito: TV On The Radio. Na Wikipedia diz que eles são influenciados por muitos gêneros musicais, como free-jazz, a cappella, eletrônico, trip hop e electro. Sinceramente, só enxerguei rock mesmo... só.
Envio "Wolf Like Me".
Abraços,


CASSETA & PLANETA - Mãe é Mãe (Afonso “há uma semana de completar 17 anos de casado” Ellero)
Lesada gente do rock...
Acho que todos já perceberam a minha tendência não romântica, mas nem sempre foi assim!
Já fui adolescente, já sofri por amor, já fui ignorado, já fui não correspondido, já deitei olhando pro teto ouvindo músicas de gosto duvidoso e derramei lágrimas por uma mulher.
Claro, isso tudo foi lá adolescência, quando a gente achava que amor era algo real, tangível, que a princesa e alma gêmea existia.
Não que não exista amor depois dos 40, mas agora, amadurecidos pelo tempo passamos entender essa coisa de amar. Dias atrás minha esposa postou uma frase no Facebook que é mais do que apropriada: “Não é o amor que sustenta o relacionamento. É o modo de se relacionar que sustenta o amor”.
E porque eu disse tudo isso? – Vocês devem estar se perguntando.
Porque hoje é dia da Segunda Sem Lei e se é “Sem Lei” permite até que Ogros iguais a mim enviem músicas não usuais.
O som que envio tem uma letra que, “em determinado momento de minha vida”, (e que isso fique bem claro!) foi extremamente pertinente, me fazendo olhar pro teto com os olhos marejados e cantar cada palavra dessa letra que se não é um primor poético pelo menos representa algo que milhares de corações imaturos pensam em certa fase da vida.
Só pra não fugir de nossa característica de garimpagem escolhi a versão original e bem pré histórica. Mas o importante é a mensagem!
 

JOHN BUTLER - Zebra (Cássio "cansado" Lethal)

Amigos do MDS,

Estou podre de cansaço, mas é segunda sem lei. E não há nada mais sem lei do que entrar de última hora no youtube e descobrir, sem a menor pista, um som que bate de imediato.

E por falar em sem lei, falemos do curintcha: mereceu o campeonato pelo conjunto da obra, mas que cagaram miudinho, cagaram, quando aquela bola do verdão bateu na trave e sobrou para o Luan. Poxa, não precisava expulsar o Valdívia. Que medo de perder o jogo. O importante é que a criminalidade vai dar uma trégua de uns dois ou três dias. Se bem que gastaram o dinheiro do leite das crianças com os ingressos e rojões, portanto vão ter que tirar de algum outro lugar.

PLAYING FOR CHANGE - Stand By Me (Tony "que venha a próxima carniçaria" Kleeberg)

O vídeo que lhes mando agora, tenho quase certeza de todo mundo já viu, afinal, eu mesmo já mandei pra todos, mas como e-mail, e não como parte integrante de nosso blog... o que? sê tá se perguntando porque eu tô mandando novamente então?
Escuta aqui carinha, hoje é segunda sem lei, então eu mando o que quiser, falô!!!
Mas não é só por esse motivo não, o melhor motivo pelo qual qual lhes envio esse som novamente, é pelo fato de que alguem teve a boa idéia de transformar essa guangue (ou parte dela) em uma banda, sair em turnê pelo mundo todo, ganharem muitos dólares e outros dinheirinhos (afinal o vídeo repercutil o mundo todo) e agora eles estão no pedaço de chão tupiniquim que vocês todos chamam de pátria amada BRAZIL (é, com Z mermo) e estiveram no Altas Horas, e estão tomando muitas caipirinhas nos botecos das esquinas, e estão azarando muitas mulatas, e num vai demorá muito pra esse bando ser assaltado pór aí!!!
É isso aí, esse vai ser mo meu som dessa SSL, e num dianta resmungá não!!!

FLORENCE & THE MACHINE - No Light, No Light (Beto "Lollapalooza, aqui vou eu" Bian)
MDS-Men...
Nesta minha saga pelos melhores deste ano (que começa a agonizar), este som cabe bem em uma segunda. Sem lei, diga-se.

Em seu segundo disco, "Ceremonials", Florence Welch se afoga ainda mais nos andamentos percussivos iniciados em "Lungs", seu debut. Outro dia li um comentário sugerindo uma parceria entre ela e Mike Patton devido à paixão de ambos pelas batidas tribais. Seria deveras interessante!

Mas desta vez a ruiva inglesa, quem sabe buscando novas formas de compor,  procurou incluir tons épicos à maioria de suas canções, aumentando ainda mais o tom messiânico que permeia sua legião de fãs (não, isto não significa que ela é metida nestas coisas de revolucionar o mundo). Isto só serviu pra deixar seu novo disco beirando o clássico, com cara de 'hits de todos os tempos', música pop classuda, atemporal, muito próximo da perfeição.
Clip: http://youtu.be/HGH-4jQZRcc